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07-05-2008

14 milhões de euros de receita corrente


Cantanhede - Contas diferentes para PSD e PS

As contas são as mesmas, mas têm leituras diferentes para as bancadas do PSD e do PS. A maioria social-democrata sublinha as altas taxas de execução, o aumento do património municipal e a redução da dívida a curto prazo. Mas os argumento não convenceram o PS, que se absteve na votação.

Helena Teodósio, vice-presidente da autarquia, sublinhou a possibilidade de investir cerca de dois milhões de euros em infra-estruturas, resultantes do diferencial positivo entre receitas e despesas correntes. "Ao nível da dívida a curto prazo conseguiu-se uma redução de 60%, de três milhões de euros, situando-se actualmente na casa dos dois milhões", explicou.

As áreas de maior despesa são funcionamento e pessoal administrativo, educação, acção social, desporto, cultura e manutenção. As de maior investimento são as vias de comunicação, desporto, juntas de freguesia, mercados e feiras.

Também no que respeita à capacidade de endividamento, a vereadora sublinhou que a autarquia usou apenas 40% de endividamento líquido (cerca cinco milhões e meio de euros), ficando "muito longe de atingir o valor estabelecido pela lei das finanças locais" (16 milhões de euros).

As contas apresentadas pelo executivo dão conta de 14 milhões de euros de receita corrente, contra cerca de 11 milhões de despesa corrente, e quase dez milhões de receita de capital contra cerca de 13 milhões de despesa de capital.

Críticas socialistas. Para o PS, a abstenção relativa à prestação de contas justifica-se porque "as previsões têm ficado sempre aquém da realidade".

"Constata-se que existem diferenciais na ordem dos 2 milhões de contos, que corresponde a um erro na previsão de cerca de 40% (orçamento e execução)".

O PS critica ainda a "sobrevalorização da receita. A execução negativa de 56,9% das receitas de capital (-13.104.165,91) determinou uma execução negativa de 52.9% do lado da despesa (-14.212.105,62)", afirma Pedro Carrana, referindo que a poupança tem vindo a decrescer desde 2005. Já as despesas correntes "foram as mais elevadas de sempre".

Tânia Moita

tania@jb.pt


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